quinta-feira, 16 de abril de 2009

Velhos, decepções e brasileiros

Nunca gostei muito de velhos. Por essa razão quando estava no nono ano eu e mais 2 amigos decidimos fazer justiça e começar a limpar o mundo a partir de minha casa. Atenção, o meu avô não conta como belho porque ainda dá no focinho á minha avó como se tivesse 25 anos e ainda tem tesão sem cheating(biagra). A minha avó é poupada porque se não fosse a sua existencia o meu avô não tinha ninguem em quem bater e poderia evoluir para belho. Não o posso permitir. Perderia muito dinheiro que o meu pai não me dá.
Então durante três semanas lá íamos todos para o meu apartamente, situado no quarto andar de um prédio. Comprávamos balões de ar(balões de água é para meninas e para putos com pais divorciados, os balões de ar podem se encher muito mais e são muito mais hardcore, assim não restam dúvidas que os belhos vão logo co caralho), maçãs, pêras e morteiros daqueles que fazem bue barulho quando caiem ao chão. Devido ao síto priveligiado onde vivo, os belhos são bastante acessíveis e como dos dois lados do passeio é estrada eles não têm muito por onde escolher. A maioria ao ver os balões todos abertos no chão e os morteiros e o crl sabiam que a hora deles tinha chegado. Os belhos portugueses são fodidos, eles preferem morrer em guerra do que na estrada, no entanto são malucos pelas veloidades, falo pelo meu avô. Depois quando encontram alguém como eu para fazer justiça, fodem-se.
Atingi bastantes idosos mais os meus amigos. Infelizmente não matei nenhum, felizmente eles ficavam tao mal que não tinham o skill para perceber donde é que tavam a cair as merdas. A maioria atirava moedas para ao pé do meu prédio e gritavam como se fosse o fim do mundo. Os que atiravam moedas eram perdoados. Infelizmente das três vezes acertámos na mesma entidade. Ele não era muito esperto. Fez nos espera á porta do prédio, até tocou na minha campainha para nós abrirmos. Enquanto ele lá estava fomos ver pornografia.
Á noite quando a minha mãe voltou ele "abordou-a", dizendo para ela ter cuidado que haviam criminosos no prédio que perseguiam idosos incansavelmente. A minha veneravel mãe percebeu logo que fui eu e ela própria chamou a policia.
A polícia quando lá chegou e olhou para três rapazes imaturos mas responsaveis, logo percebeu que eram incapazes de fazer tais atrocidades a pobres e sofredores idosos, por isso levou o meu pai, quando ao perguntarem qual era a sua nacionalidade e ele com o seu sotaque verdadeiramente e pojantemente brasileiro respondeu que era português nascido em Ceira.
Foi uma decepção, pensava que ele lá ia ficar para sempre e saiu de lá no dia a seguir. Ele nunca mais foi tão homem depois dessa noite, mas infelizmente o cinto da marca mustang dele estava mais forte do que nunca...

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