sábado, 3 de outubro de 2009

Um comentário positivo em relação a uma festa promovida por uma lista de estudantes da escola secundária Infanta Dona Maria


Agora percebem porque é que emprestei o meu precioso blog ao Não tanto como imaginas. Para ter mais tempo para dedicar á minha demanda pelo órgão genital feminino, uns chamam-lhe patchatcha, outros chamam-lhe boceta, mas nada tem mais pujança que CONA.
Nesta sexta-feira diverti-me á grande e á brasileira. Fui a uma espécie de convívio da minha escola. Tanta cona. Nenhuma parecia ter menos de 15. O vislumbre do ideal.
Entrei pela Via Latinha a dentro. Estava a penetrar pelo edifício e senti o tesão a subir. O meu pénis tinha boas expectativas.
Como fui para lá sozinho, á espera de penetrar em algum grupo de pessoas conhecidas, comecei a procurar grupos com xoxota. Como sou um rapaz deveras popular e conheço muita gente, podia mitrar-me em quase qualquer grupo sem problemas. O objectivo da procura era observar quantas gajas cada grupo tinha e infiltrar me cuidadosamente no grupo com mais. Mais tesão.
Fui ter com uns amigos meus. Conheci 7 gajas em 36 segundos. A Exaltação cresce. E CResce. E CRESCE. E descai-se. Dois dos gajos que tavam no grupo que eram meus amigos limitaram-me o jogo. Eles gostavam de duas gajas do grupo. O ódio. Elas eram boas e acessíveis. Deixaram-me com uma gaja que tinha acabado com o namorado no dia anterior, e com uma gaja que só me queria cravar shots. Não me lembro das outras gajas. Se estão neste momento a ler o meu blog, peço desculpa, sou mau com nomes.(Mas sou bom com O Amor
Cravei 2 shots.
Cravaram-me 3 cigarros.
Seguidamente cravei 2 bejinhos muito bem dados. Que festa pensei eu.
Sentei-me num sofá que lá havia e comecei a conversar com uma gaja mesmo boa. Ela começou a falar da vida dela. Falou-me que era do basket. Falou-me das lesões dela. Eu falhei-lhe das pernas dela. Ela falou-me que tinha jogo no dia a seguir e que era irresponsável. Eu falei-lhe das mamas dela. Ela falou-me que o namorado dela lhe tinha partido a clavícula a foder. O riso descontroladamente prazeiroso(Vou comer-te de todas as maneiras sua vadalhoca!!!111one!!)
E foi então que apareceu a maior Corta-broas que tenho conhecimento. Infelizmente, o rapaz mais maroto de coimbra também tem sentimentos e acobardou-se. Sim, fui beber para esquecer as frustrações d' O Amor. Sentimentalismos.
Mas felizmente o rapaz maroto quando bebe ou quando escreve é apenas um cabrão insensível e calculista, logo... fui. Beber. Tequilha. Sem o limão e o sal. Incompleto.
Após ter bebido uma puta de uma tequilha intragável fui ter com o grupinho dela. Ela estava com uma amiga muito gira mesmo. Num misto de tentativa de picar a Corta-Broas e de atracção, fui ter com ela e começámos a dançar. Roçámo-nos todos. Apalpei-a vigorosamente. Beijei a loucamente no pesocoço.(Já te foste vadalhoca). Ia lhe dar um verdadeiro beijo inspirado e fui confrontado com as balelas de uma gaja pré bêbada: "Não posso. É errado. A minha boca está guardada para a pessoa especial". Se pré bêbaba não dá, tem de se sacar da carteira. No meu caso das cuecas. Tenho medo que me assaltem.
Levei-a para uma sessão de licor beirão. Fui pouco esperto. Era fraco para a ocasião.
Ela chamou-me GÍÍÍÍÍÍÍÍÍ!1!!!!11! e eu testei os meus skills de cabrão insensível e cego pelo álcool e disse: " O que é que tu queres minha badalhoca"? Ela riu-se. Eu ri-me. O meu pénis chorou(queria tanto por um link nesta) de alegria.
E então a Corta-Broas avisa que se vai embora e pergunta quem quer boleia. A gaja que eu queria amar disse que queria boleia.( OH SHIT NOOOOOOOOOOOOOO!). A Corta-Broas sorri para mim, com a sua essência de criatura isente de alma(e de tesão), e perguntou se eu queria boleia.
No carro falou-se de gajas que tinham desistido de gostar de mim e começaram a gostar de outras pessoas. Degredo. Exposição.
Chegámos ao pé do meu prédio e a gaja que eu queria amar para todo o sempre deu-me um beijo muito bom.





















Na cara. Foi bom.
Subi as escadas do meu prédio, abri a porta, esquivei-me do iminente GOLPI CAIPIRINHA do novo cinto de ataque automático de Pau-BrasiuH, entrei na casa de banho, abracei a san(i)ta, greguei-me. Adormeci, frustrado por não ter comido nenhuma gaja na melhor festa para comer gajas do ano. Sim, eu tenho esperanças que determinadas pessoas leiam este post.

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