sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Um post acerca de desporto


O mundo do desporto, é um mundo assustador, cheio de adrenalina onde apenas o mais forte sobrevive. Há muitas modalidades hardcore pouco conhecidas, como é o caso dos cr's (Não confundir com CR7 ou CR9). Os cr's são as pessoas que têm uma cadeira de rodas e a utilizam para fazer coisas radicais, ou mesmo estúpidas. As corridas de cr's começam sempre por uma boa ameaça aos outros atletas, e segue-se pela corrida em que todos puxam pelo seu máximo para alcançar a vitória. Mas pronto, há muitas outras coisas boas no mundo do desporto. Tenistas russas, jogadoras de volley de praia brasileiras (só por serem brasileiras e jogarem volley de praia, têm de ser boas. Não há hipótese), outras tenistas russas, e cheerleaders de tudo e mais alguma coisa. Infelizmente para mim, as únicas atletas portuguesas que podem ser boas são as atletas arraçadas de comunistas. 97,23% das atletas portugueses que não são arrançadas dos países do leste ou aqueles países nórdicos ou aquelas merdas todas que há na Europa depois da Alemanha, são feias. Mesmo que sejam boas antes de começarem a praticar desporto, se começarem, começam a nascer verrugas, as mamas diminuem, o cabelo muda de cor, forma e tamanho (em casos mais fortes, pode chegar a escurecer, tornar-se ruivo, alisar, e mais umas quantas cenas que eu não sei porque não sou cabeleireiro brasileiro). Infelizmente também para mim todas as russas e suecas e o caralho não gostam de rapazes que não falem a sua língua-mãe. Desagrado. Corta broa. Google Translate. Por vezes, gostava de ser russo, chamar-me Dimitri Vladekovich, beber duas garrafas de vodka por noite e foder com mais ou menos 24 ucranianas, 6 russas, 4 polacas e 3 suecas por semana. Baba. Ideal. Bom. Mas depois penso bem e acho que prefiro ser português. Toda a gente sabe que as russas têm fetiches marados, e que são demasiado dominadoras. Seria demasiada carga para mim. Para além do mais, até é bom ser português nesta altura. Porque a grande maioria da população portuguesa é constituída por serranada, e estes estão quase a iniciar a fase de hibernação. Felicidade. Amor. Esperança.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Um post acerca do amor


Todos nós, precisamos do amor. Bem, quase todos. Há alguns que não precisam e otros que não merecem, mas a maior parte, precisa do amor. Há várias formas de transmitir o amor. Mas bem, não estou para falar só das definições e o caralho. Eu vou dar a minha opinião. a minha opinião é que o amor não podia ser transmitido para outras pessoas em público, a menos que já passassem das 3 da manhã, porque se a essa hora não estás em casa, provavelmente estás bêbado, e ninguém se vai lembrar do que viu na noite anterior. Acho nojento quando um alto mitra monta numa transmontana atrás dos arbustos do parque da cidade, ou pior, num banco qualquer no centro da cidade. Degradante. Nojento. Barulhento. Quando penso naquilo, dá-me vontade de ficar sego. Mas pronto, ainda há casos piores. Quando vão a um spot bué escondido, já prontos para o comilanço, e vêm que está ocupado e descobrem as mais incríveis manobras. Foda-se..., cabrões..., temos de exprimentar aquele skill amanhã... São sempre aquelas coisas que dá vontade a todos de dizerem depois de encontrarem os casalinhos ladrões de spots. Raiva. Insatisfação. Curiosidade sobre o skill marado que a gaja fez ao outro. Mas temos de viver com isso, afinal todos precisamos do amor. Até o mácáco. E tal como o mácáco, EU também preciso de me divertir, e o facto de a todo o lado onde vá haver alguém a comer outro alguém dificulta muito as coisas. Não pelo facto de haver falta de spots, mas sim por haver falta de gajas. cerca de 87,53% das adolescentes da aqui da cidade que já levavam umas trancadas, estão ocupadas. Isto de esperar por Agosto para arranjar dama, fódeu-mé o négocio. Injustiça. Desagrado. Felizmente para mim, todos sabemos que quando começam as aulas e os serranões machos deixam de andar por aí só pó cenário e vão hibernar. Mas as raparigas por vezes podem ser difíceis de convencer. Felizmente existem bebidas alcoólicas! Felicidade. Sucesso. Utilizar as skills dos serranos que vimos no verão. Mal posso esperar pelo Outono.

Novo membro da team!!!1!!1one!1


Olá, sou o novo membro da equipa do Blog maroto. Vim aqui parar porque não sou brasileiro, nem espanhol, e o rapazmaroto decidiu que precisava dum verdadeiro português para o ajudar. Obviamente, não pude deixar de o ajudar, visto que ele é meu amigo, e amigos são para as ocasiões, portanto, a partir de agora, eu também vou escrever posts deveras contrutivos e interessantes.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Um post acerca da gripe A



A gripe nunca me fez diferença. Só apanhei gripe uma vez. E foi num acampamento. Adorei aquele acampamento. Mas isso não interessa.
A gripe A neste momento é como o Bin Laden era há uns anitos. É uma safada. E toda a gente fala nela como se fosse alguma ameaça global que devemos temer. Na verdade, a gripe A não passa de uma pop star. O Bin só não se tornou numa popstar porque é muçulmano. Não há popstars muçulmanas. Nem sequer há popstars judeias. O Bob Dylan tentou ser do contra mas viu que a vida dele estava a andar para trás(é mais a guiar para trás lole rofl xisdê lmfao lawl yourmothersuckscocksinhell) e decidiu, numa atitude de judeu revoltado virar cristão. Desaprovação.
Tal como todas as popstars, a gripe A passará algum tempo na spotlight. Ok, a gripe A vai fazer uma merda ou outra e Sim a gripe A vende. Bastante. Todas as verdadeiras famílias portuguesas temem esta ameaça. E todas as famílias verdadeiramente portuguesas sabem que a coisa mais importante de todas não é o dinheiro ou o benfica ganhar. É a saúde. A puta da saúde. No entanto quando é para foder e não há preserva sa foda o AIDS!!!!!!11one! Promíscuidade irresponsável- sim este link tem sentido e é direccionado para alguém. Riam-se foda-se.
E agora é aqui que entram as indústrias farmaceuticas. Chulice. Mas todas as popstars mais tarde ou mais cedo desaparecem. Para sempre.
Tenho a certeza que não vou pelas massas e não vou apanhar gripe A. É uma questão de saber evitar as coisas. Comparando com a música, seria muito provavel na sociedade de hoje eu começar a gostar da Rhiannas. Mas sempre que ouvia o príncipio de alguma musica cantada por uma preta, desligava o rádio ou a televisão ou fechava os ouvidos e começava a cantarolar o white room. Na gripe A acontecerá o mesmo. Se vir alguém a tossir eu fujo. Nem que esteja num comboio. Como tenho sangue de brasileiro eu sei que é na boa se saltar do comboio. Resistência física.
Lá no fundo, esta gripe de merda é apenas mais uma gripe como todas as outras, apenas se pega mais depressa e é ligeiramente mais pomposa.. De que é que eu estou a falar, os Tokio Hotel já se puseram nas putas. Agora só me restam os Jonas Brothers para gozar. Sinto me tão pouco flexível.

Um post humilde e deveras reconciliador


Nunca mais desrespeito o Rui Veloso, nunca. Respeito. Muito respeito, mesmo que nesta foto ele pareça um suíno no acto de defecar.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Um post arrogante e deveras invejoso


Nunca gostei de música portuguesa. Simplesmente não consigo ouvir bem. A maior parte das coisas são música pimba de merda. Se ao menos fossem cantadas por uma gaja menos feia a roçar o seu órgão genital no meio do palco eu até poderia ir ver um espectáculo ou outro quando me sentisse carente.
Fiz este post porque ao passear nos youtubes, acabei por tropeçar num video do B.B King com um tal Rui Veloso. Primeiro cocei o meu sinal na nádega esquerda, depois voltei a olhar. Sim, era o Rui Veloso. Aquele tipo que toca música folk portuguesa. Fiquei incrédulo. Pau-Brasiuh disse-me que o Rui Veloso era um grande guitarrista de blues. Intrigado por um músico tão famoso português tocar o mesmo género de música que eu, fui ver.(Baixas Espectativas). Mesmo assim decepcionou-me. Aborrecimento.
O que prezo mais num guitarrista é na sua capacidade de ser interessante quando está a improvisar. E infelizmente eu não fui há bola com o Rui. E então na minha atitude de guitarrista enraivecido, pus 1 estrela no rating e quase que fiz um post negativo. Mas tive pena do Rui. Ouvi boatos que ele era um miserável em todos os aspectos naquela altura. O meu comentário poderia provocar o seu suicídio.
Quando finalmente acabei de ver a cover do stormy monday blues de Rui Veloso, a original sendo de T-Bone Walker, decidi também tocar com o B.B King.
Não esperem pela demora, um dia eu e o meu baxista seremos famosos e poderemos tocar com a Britney Spears.



Nota: Agora vi o vídeo com mais atenção e retiro metade do que disse, o sacana até fez uns licks muito engraçados. No entanto não merecia tocar com aquele homem. Inveja.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Um Phail na Figueira da Foz




Nunca gostei da figueira da foz. É uma terra habitada por mitras e por coimbrenses tesos, sem condições monetárias para ir para o algarve.
Também não gostava nada dela quando era piqueno. A praia tem fundões(traps), onde de repente ficas sem pé e és puxado pelos peixes-aranhas até ao fundo, onde depois eles te picam-te vigorosamente.
Ora vinha eu das minhas vacations de 24 horas, exausto porque vim a correr de Buarcos até á estação, quando o homem dos bilhetes disse-me que o próximo comboio era duas horas mais tarde. Foi desagradável. Aborrecimento.
Lá estava eu, sentado num banco de uma cidade de merda, numa estação de merda,longe dos braços da minha progenitora, quando um bando de rapazes mal intencionados passou por mim. Eu estava mesmo muito envolvido pela Lucifer Sam e estava a escrever uma mensagem. Só pude reparar na cara monstruosamente feia da rapariga que estava com eles. E foi então que o cabra-macho do grupo me tirou o telemóvel velozmente. Excremento.
Parei a olhar para a minha mão durante 5 segundos. Pensei em dar o rabo em troca do telemóvel mas achei demasiado infeliz. Pensei em impor-me vigorosamente, mas isso iria ter repercussões. Pensei em suplicar, mas depois lembrei-me que tinha óculos escuros iguais aos do john lennon. Isso por si só impunha respeito.
Aproximei do grupo e saiu-me: " Espera, eu vou para lisboa. Vou ao funeral do meu pai e não sei onde é, preciso do telemóvel". Os meus desejos mais intimos. Nostalgia.
Como eles não conseguiam ver o medo nos meus olhos ou ouvir o medo na minha voz máscula, decidiram dar-me o telemóvel. Senti-me maior que o mundo. Tinha recuperado o telemóvel de um grupo de mitras e não tinha levado uma facada no abdoméne. Quantas pessoas é que podem dizer isto em Portugal?

sábado, 1 de agosto de 2009

A minha noção de música



Existe boa música em todo o lado. A minha música padrão preferida é a dos sixties. Fez tanto sentido. As minha bandas preferidas são os Cream e os Jimi Hendrix Experience. Provavelmente são o único assunto que eu não irei deturpar neste blog por nada deste mundo. Respeito. Gosto mesmo desta música. Aliás, gosto tanto mas tanto destas bandas que faço comparações impossíveis de comparar por pessoas normais: Ouvir Jimi é como fazer O Amor com a amiga boa da namorada. Não só nos dá tesão por ser infinitamente melhor que o que a namorada pode oferecer, mas também por, mesmo tendo broches á pala em casa, termos preferido ir buscar a outro lado.